O QUE É O SEDENTARISMO E O QUE FAZER PARA NÃO SER VÍTIMA DESTE VILÃO.

O sedentarismo é a falta de atividade física regular, definida como: “menos de 30 minutos de exercício regular por dia e menos de 3 dias por semana”, associado a maus hábitos como alimentação inadequada, tabagismo, má qualidade do sono, permanência por muito tempo em uma só posição, ou seja, esse vilão constitui uma das 10 causas fundamentais de mortalidade, mobilidade e incapacidade; constituindo o segundo fator de risco mais importante para problemas de saúde. Um estilo de vida sedentário dobra o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo II e obesidade; da mesma forma, aumenta a possibilidade de sofrer de hipertensão, osteoporose, câncer de mama e cólon, entre outros.

Existe lugares no mundo que até 70% da população é sedentária, o impacto disso para a saúde é enorme. Ficar parado hoje é um caso de saúde pública.

Os exercícios físicos são necessários para manter a saúde física e mental estáveis. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, para adultos, inclusive com comorbidades e doenças crônicas, a prática de 150 a 300 minutos de atividade moderada a intensa por semana; para crianças e adolescentes, cerca de 60 minutos diários.

QUAIS OS SINTOMAS DO SEDENTARISMO?

Quando a pessoa está sedentária o corpo começa a sentir rapidamente uma série de sintomas que afetam diretamente o bem-estar e a qualidade de vida. Os sinais mais frequentes são:

- Cansaço extremo;

- Diminuição da força muscular;

- Dor nas articulações;

- Aumento da gordura abdominal;

- Aumento excessivo de peso;

- Ronco;

- Piora na qualidade do sono.

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DE SAIR DO SEDENTARISMO?

Começar a prática de exercícios físicos faz muito bem e melhora diversos aspectos da saúde física e emocional. Veja alguns deles:

- Melhora a circulação sanguínea;

- Melhora a saúde cardíaca;

- Previne doenças do coração;

- Evita doenças reumáticas como a osteoporose;

- Aumenta a autoestima;

- Melhora o ânimo;

- Evita a perda de massa muscular;

- Melhora a qualidade do sono.

Hipócrates afirmou: “o que é usado desenvolve, o que não é usado atrofia”.